Luigi Mangione, suspeito de assassinar o CEO da UnitedHealthcare, Brian Thompson, em Nova York, está no centro de uma nova polêmica. De acordo com fontes ouvidas pelo RadarOnline.com, o acusado, de 26 anos, mantinha um acervo de vídeos caseiros de suas próprias relações sexuais, gravados com iluminação profissional e enquadramentos cinematográficos.
“Eu vi um dos vídeos e queria nunca ter visto”, revelou uma fonte anônima. “Não era algo improvisado, filmado no calor do momento. A iluminação era perfeita, tudo parecia muito bem planejado.” Segundo o relato, Mangione não apenas gostava de ser filmado, mas também sentia prazer em ser assistido. “Há pelo menos 20 vídeos, mas muitas das mulheres envolvidas têm medo de falar, receosas de serem vinculadas ao caso.”
A RoverRadio teve acesso exclusivo a um dos vídeos, contudo, eles divulgaram apenas uma foto do conteúdo.
EXCLUSIVE first look of Luigi Mangione sex tape courtesy of infamous celebrity “fixer.” roverradio.com/2025/02/14/exc…
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Mangione, que se formou com bacharelado e mestrado em engenharia de computação e ciência da informação pela Universidade da Pensilvânia, agora enfrenta acusações de homicídio em primeiro grau e terrorismo. O crime ocorreu em 4 de dezembro, e ele foi preso cinco dias depois em um McDonald’s em Altoona, Pensilvânia, a cerca de 300 km da cena do assassinato.
Enquanto está detido, a imagem de Mangione nas redes sociais tem gerado um verdadeiro fenômeno. Internautas o apelidaram de “Ivy League bad boy”, comparando-o ao personagem Patrick Bateman, do filme Psicopata Americano. Mesmo foragido, sua aparência atraiu admiradores online, que comentavam sua aparente confiança e charme.
Com a investigação ainda em andamento, o caso segue despertando atenção, não apenas pelo crime brutal, mas também pelo comportamento excêntrico do acusado, agora envolto em mais uma camada de mistério e controvérsia.